O hábito de ler é muito bom para qualquer pessoa, mas essa não é uma rotina comum na vida dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa feita pelo Retratos da Leitura do Brasil, no país são lidos só 2,5 livros inteiros por ano.

Ainda segundo a pesquisa, de 2015 a 2019 o número de leitores no Brasil reduziu de 56% para 52%. Foram mais de 4,6 milhões de pessoas que deixaram de ler. Apesar do hábito de ler não estar presente, essa é uma rotina que precisa de constância em nossa sociedade.
Sendo assim, ler não tem a ver com a decodificação das palavras, mas a ligação com o sentido dado às coisas e a evolução na interpretação de texto. O vocabulário ganha milhares de palavras por mês e milhões por ano, além de ajudar na escola, faculdade, concurso e até em casa.
Logo, têm alguns motivos para não sermos uma sociedade de leitura constante. Antes a televisão e agora a internet ganham boa parte do dia de possíveis leitores.
Dessa forma, a melhor fase para motivar a leitura dá-se na infância. Mas de pouco adianta caso o estímulo venha de pessoas que não têm o hábito de ler. Ao ver os pais lendo direto, o desejo em relação à leitura vem de forma natural, seja na criança ou no jovem.
Porém o hábito de ler, quando feito de forma gradual, gera mais eficácia. Uma pessoa que não lê e decide pegar um livro mais denso do nada não consegue manter o objetivo de ler toda a obra.
Tecnologia e o hábito de ler
De acordo com o Painel do Varejo de Livros, o consumo de livros no Brasil no ano passado aumentou em 30% quando comparado a 2020. A pesquisa incluiu a venda de livros locais físicos e virtuais.
Mas de fato há uma queda no número de leitores. Porém será que o hábito de ler não está mudando a partir das novas tecnologias? O mesmo hábito com livros grandes é o que se mantém nos dias de hoje?
Em síntese, as tecnologias mudaram a forma como a sociedade age. Hoje o mundo está globalizado, em que as pessoas estão com cada vez menos tempo para fazer atividades das mais diversas.
Então aqueles livros que eram vendidos só em lojas físicas com capas grossas ou finas de diversas formas têm dado espaço para versões digitais, que podem conter quantas páginas a imaginação do autor e a escrita puder compor.
Bem como a forma da notícia continua a mesma, mas a escrita mudou. O leitor da internet tem o hábito de ler conteúdos mais compactos. Existem aqueles que gostam do tema e se aprofundam, mas textos curtos tendem a entreter mais o leitor.
Porém, apesar de definir novos hábitos de leitura com a ajuda da tecnologia, nem todas as pessoas se adaptam aos formatos digitais. Uma boa dica para leitores que desejam ter esse hábito é usar aparelhos que simulam o aspecto do papel e que não agridem tanto os olhos, os famosos leitores digitais.
As telas dos celulares e tablets cansam muito a vista. Portanto, diminuir o brilho desses aparelhos ajuda também para uma leitura mais precisa e boa. Além disso, nem sempre o que se lê precisa de fato ser algo com o desejo de saber sobre algo. O lazer também faz parte do hábito de ler.
Qual o valor do hábito de ler?
Ler é um ato de comunicação não verbal, que quando motivada ajuda a melhorar o vocabulário e a interpretação de texto. Seja uma história verídica ou de ficção, o hábito de ler é bom em muitos sentidos.
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Não é apenas sobre provas, escola ou concurso, é sobre uma norma forma de ver a vida e trocar vivências. Talvez um ou mais pontos vistos por um autor faz a pessoa refletir sobre muitos aspectos.
Em outras palavras, o saber que está presente nos livros, às vezes, pode impactar muito mais do que uma aula em vídeo ou conversas avulsas. É uma outra forma de se comunicar, ainda que esteja sozinho em uma sala.
O primeiro livro do mundo
O primeiro livro que o mundo tem ciência foi feito por um rei da Mesopotâmia. Foram poemas escritos em cerâmica e pedra, hábito muito comum na época. Desde lá as pessoas pensavam em várias formas de comunicação por meio da escrita.
A partir de então os livros foram sendo vendidos para milhões de pessoas a partir da invenção da prensa, criada pelo alemão Gutenberg, no século XV. Essa máquina gerou o comércio de livros e jornais em grande escala, o que levou, e muito, as pessoas a lerem na época.
Assim também a história pode ser dita de gerações para gerações em um conteúdo escrito. Antes os cantos que mostravam a cultura dos povos antigos ou eram escritos por cerâmica e pedra ou eram perdidos e nunca mais vistos.
A leitura gerou a civilização de uma forma mais eficaz. Povos conseguiram estudar o passado e aprender com ele, para que o futuro pudesse ter uma história diferente. Dessa forma, todo o saber do mundo e as leis foram feitas. E, com a leitura e a escrita, a sociedade evoluiu de fato.
Como desenvolver o hábito de ler?
Hábitos são criados de forma gradual. Não adianta a pessoa querer definir um hábito sem uma rotina prévia. Tudo tem que começar de modo paulatino. Isso vale para qualquer hábito.
Sendo assim, um atleta olímpico não consegue a medalha a partir de poucas corridas feitas. Ele começa desde criança e vai melhorando até alcançar os objetivos traçados.
Outro exemplo é o hábito de dirigir um veículo, que é uma atividade que exige rotina constante. Quando são feitas as aulas de direção o professor orienta os alunos para os movimentos que vão praticar todos os dias à frente do volante.
Com os livros ocorre o mesmo. Um leitor sem o hábito de ler não consegue praticar sem começar por livros menos densos. Existem alguns autores que exigem um pouco mais de vocabulário antes de iniciar a obra.
No entanto, não é uma premissa ter que ler autores menos complexos antes de começar esse tipo de leitura. Mas ao desenvolver o hábito por meio de livros menos densos as pessoas tendem a aderir melhor uma rotina diária.
Ao passo que por meio de livros com muitas páginas e mais densos a pessoa que deseja o início do hábito de ler precisa achar obras mais leves. Em especial livros que tenham gostado da sinopse e história.
Algumas leituras são vitais para certos objetivos, mas quando feitas após livros menos complexos, a leitura mais densa se torna um pouco mais leve.
Um leitor assíduo começa a partir de notícias diárias e livros que deem prazer de ler, seja qual for o assunto em pauta. O desejo gera foco. Ler também por sugestão, mas, em especial, por incentivo inicial.
Hábito de ler e leituras obrigatórias
Seja na vida de um jovem ou adulto, as leituras obrigatórias fazem parte do dia a dia das pessoas. São obras que precisam de uma interpretação de texto um pouco mais avançada do que as outras por vários motivos.
Logo, na vida de um concurseiro, nem sempre as obras orientadas vão ser mais fáceis de se ler. No caso do Direito, são leis focadas na linguagem jurídica ou palavras de certa área que precisam de uma escalada e progressão de conteúdo.
Dessa forma, essas pessoas que desejam ter o hábito de ler esse tipo de leitura começam por obras que têm o perfil ideal para iniciantes. Ou seja, possuem uma linguagem mais simples, que consegue aprofundar um pouco mais a partir do final do conteúdo indicado.
Todo o hábito é feito de modo gradual. Não adianta pensar que vai passar em uma prova de primeira, porque uma pessoa ao lado passou. Começar meia hora por dia já ajuda muito no foco e início da rotina.
Apesar de essas obras mais densas exigirem conhecimento prévio em certos assuntos, o ser humano consegue se adaptar e aprender coisas novas de forma mais rápida comparado a outras espécies. Com rotina e foco as leituras até mais complexas ficam menos difíceis.
Porém a leitura tem que começar em um período da vida. Quanto mais cedo iniciar essa rotina, melhor para definir o contato mais profundo com os livros. Começar uma atividade é fácil, mas manter e ter uma rotina bem definida é algo que precisa de constância.
Portanto, ficar desmotivado é uma das sensações que pode ser gerada a partir de uma não compreensão de obras. Mas, com o tempo, qualquer pessoa pode obter a interpretação de texto desejada.
As vantagens de se ter o hábito de ler
Não é apenas por saber, mas existe uma série de vantagens ao praticar o hábito de ler. Além disso, são obras de diversos formatos e narrativas que podem ser usados para muitos momentos da vida: motivação, saber, lazer… Enfim, milhões de obras que se adaptam aos momentos particulares de cada pessoa.
Sendo assim, para as crianças há o estímulo ao vocabulário; para os jovens, além dessa função, a leitura permite a evolução da interpretação de texto e o senso crítico. Por isso, cada vez mais pessoas têm que despertar o pensamento mais profundo sobre vários temas.
Os assuntos podem estar ligados a outros e a interpretação de texto é uma necessidade direta para uma sociedade mais letrada. A leitura força a melhora do saber e a compreensão de muitos temas.
Existem alguns pontos que são muito trabalhados com a leitura. Vai do estímulo cerebral e criatividade até a melhora da saúde mental, com a diminuição da ansiedade de depressão.
O hábito de ler, portanto, é bom de muitas formas possíveis. Quem tem uma rotina de leitura consegue ter um pensamento mais ágil e rápido, e uma criatividade aguçada, pois muitas obras trabalham os aspectos mais profundos no ser humano.

Estímulo do cérebro
De acordo com a Universidade de Stanford, nos EUA, e a Unidade de Neuroimagiologia Cognitiva, do Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica (Inserm/Comissão de Energia Atômica e de Energias), são muitos os benefícios da leitura na evolução cerebral.
Sendo assim, ler não é só decodificar palavras, mas tem a ver com o sentido das coisas, interpretação de texto e senso crítico. Com a leitura as pessoas tendem a ficar mais ágeis em pensamentos e casos que precisam de uma lógica.
Leitura, memorização e concentração
A princípio, a leitura melhora a concentração e memorização como qualquer outra atividade de repetição em que se exija um exercício de foco. Quando estamos lendo, nosso cérebro está focando naquele momento e nas vivências trocadas por meio das palavras.
Nesse sentido as histórias geram uma reflexão que precisa de concentração. Não apenas no entendimento das palavras, mas dos casos expostos nesses contos. Esse estímulo também exerce a prática da memorização.
Ampliação do vocabulário
A Amazon viu o número de palavras inseridas na maior parte dos livros em seu catálogo. A empresa percebeu que, em média, as obras têm 64.500 palavras.
Porém a média de palavras varia de acordo com o gênero de cada livro. Enquanto romances tendem a ter de 40 mil a 150 mil palavras, os contos têm em torno de 7.500, e as novelas, de 18 a 40 mil.
Ou seja, ao terminar um livro a chance da pessoa aumentar o vocabulário é grande. A depender da obra, cada leitor desperta ainda mais o saber das palavras, trazendo grandes vantagens para a vida pessoal e profissional.
Habilidade da escrita
O saber mais profundo com as palavras, sentido e contexto em que estão inseridas dá ao leitor a melhora na escrita. Ser um bom escritor vai além do uso pessoal. Também pode fazer a diferença em redações que precisam de argumentação.
Dessa forma, quanto maior o vocabulário e a leitura, maior e melhor a evolução da escrita. A estrutura de um texto e o desenrolar de ideias vêm do hábito de ler. Ou seja, é mais um benefício da leitura obtido com o tempo.
Ademais, também ajuda no vocabulário social. Um bom enlace de ideias melhora a questão profissional, mas também trabalha o contexto social em que o leitor está inserido. Sabendo não apenas falar com as pessoas, mas dizer de forma mais precisa o que tem em mente.
Saúde mental
Em um mundo cheio de pessoas ansiosas devido às rotinas cansativas de trabalho, algumas atividades trabalham não apenas a concentração, mas reduzem a ansiedade e ajudam na depressão.
Sendo assim, a saúde mental do leitor consegue o estímulo ideal e torna a leitura um agente antidepressivo e redutor da ansiedade. Uma leitura em um lugar calmo faz com que a pessoa desligue o cérebro e preste atenção no que está à sua frente, o livro.
Em outras palavras, funciona como um período contemplativo da mente, onde está trabalhando com a conexão das palavras, mas mantém o desligamento com o mundo ao mesmo tempo.
O papel dos pais no hábito de ler dos filhos
O hábito de ler, quando iniciado na infância, consegue desenvolver-se de modo tranquilo conforme o passar dos anos. É durante essa fase que a criança começa a ver o mundo com novos olhares.
Sendo assim, mesmo antes da Educação Infantil é bom o apoio dos pais no período de pré-alfabetização. Não que a criança tenha que começar a ler e escrever, mas a introdução ao mundo das palavras e números melhora o aprendizado.
O mesmo ocorre com a leitura. Os pais que despertam o hábito de ler dos pequenos de quebra também estimulam o aprendizado. Esse jeito de aprender torna tudo um pouco mais leve.
No entanto, as obras têm que estar de acordo com cada faixa etária. Segue o mesmo princípio de quando um adulto deseja definir esse hábito com livros menos densos, aumentando o grau de dificuldade conforme o tempo.
Ao passo que a leitura também precisa estar dentro da rotina dos jovens de forma natural. Quando posta como uma obrigação ou castigo, as pessoas tendem a ter aversão não apenas aos livros, mas de qualquer hábito.
Nesse meio tempo, além de prestar atenção na faixa etária de cada obra, os pais que conseguem pôr o hábito de ler de forma natural, conseguem mais êxito. Os pais que leem como um hábito geram um efeito de espelho para os jovens.
Portanto, os pais conseguem fazer o efeito de espelho e projeção com os filhos, pondo, de modo natural, algum tipo de interesse com relação à leitura. Porém, são dois os pontos que precisam ser levados em conta, que são:
- Obras indicadas para cada faixa etária;
- A leitura como uma atividade diária e natural.
O prazer de ler
A leitura não pode ser usada como um castigo. Esses castigos geram gatilhos ruins para as crianças, pondo a leitura como punição e algo ruim.
Desde criança o hábito de ler tem que estar inserido nos pequenos como algo leve. A leitura permite o conhecimento de novas culturas, histórias e idiomas, tudo de forma mais íntima e pessoal.
Os minutos ou horas em frente ao livro narram fatos ou enredos de ficção que despertam a imaginação de muitas formas. Além disso, a leitura influencia na criatividade, pensamentos e vocabulários. Ajuda, também, na diminuição do estresse e ansiedade.
Visto que é de muito valor para as pessoas esses momentos contemplativos que a leitura gera. A prática desse hábito, antes de tudo, tem de estar ligado ao prazer.
Mas, é claro, que tem aquelas leituras que cumprem uma função especial. Essas atividades são de valor para o aspecto escolar ou profissional. Porém a leitura direcionada para o prazer ajuda a tornar os conteúdos mais densos e leves.
Dessa forma, seja uma leitura densa ou leve, o prazer continua despertando o cérebro em todos os sentidos. Com a leitura de um livro, a pessoa usa vários dos sentidos humanos por meio do cérebro:
- Texturas;
- Gostos;
- Cheiros.
Hábito de ler: crianças
Hábitos são fixados por meio de rotinas. Elas, quando postas de forma leve e menos densas, motivam mais as pessoas. São poucos minutos do dia que, com o tempo, tornam-se horas.
Assim também deve funcionar com as crianças. Esse fomento dos pais precisa de um equilíbrio, dosando os gostos das crianças com o desejo do aprendizado que a leitura tem sob os pequenos.
De antemão o uso do lúdico é muito eficaz para crianças e pré-adolescentes. É trabalhado com contos e histórias que fazem crescer a imaginação e criatividade. Não tem a ver com o saber técnico, mas ajuda na evolução da argumentação da mesma forma.
No Brasil e no mundo, muitos blockbusters ajudaram no crescimento da leitura com os jovens. Apesar de sair no cinema, obras como Crepúsculo, Harry Potter e Percy Jackson estimularam milhões de jovens a comprarem os livros e terem as histórias no formato original.
Nesse sentido, apesar da linguagem mais simples, os livros ajudam na argumentação, vocabulário e interpretação e são vitais na evolução desses jovens.
Com o hábito da leitura ligado ao prazer em ler e não uma obrigação, as crianças e jovens ficam mais abertas a receber obras mais difíceis depois de certo tempo.

Cantinho da leitura
O cantinho da leitura funciona como uma espécie de biblioteca ou área que cumpre o papel do estímulo de ler. Nesse local criado pelos pais em conjunto com as crianças, os pequenos abrem a mente para as várias obras propostas pelos pais.
Os livros devem estar bem espaçados na área, com várias formas e histórias. Quanto mais jovem for a criança, maior a ênfase nas imagens, mas sem esquecer do texto escrito, que tem que ser bem simples e direto.
Dessa forma, tudo é feito por meio da criação dos pais com os filhos. Pode-se usar objetos coloridos como decoração, sem que haja distração da criança com aquele local. Ademais, desenhos e figuras que a criança goste de brincar.
Hábito de ler: jovens
À primeira vista, o jovem tende a ter mais problemas em aderir a novos hábitos. Por isso os livros e obras indicadas são as de ficção e romance, pois elas têm a ver com o que está sendo mais vista nessa fase da vida.
Nesse meio tempo, a boa leitura também vem do querer do jovem. O diálogo entre pais e filhos é vital para saber o que esses jovens estão lendo e quais os livros que eles têm mais desejo em ter contato.
Começar é vital, mas terminar um livro tem o mesmo valor. Seja qual for a tarefa dada ao jovem, finalizá-la trabalha a força necessária para um adulto dos dias de hoje.
Como resultado de uma boa leitura, livros em certas fases da vida ficam um pouco mais leves por causa do vocabulário e ideias já obtidas. As obras, portanto, ajudam muito nesse processo e fase da juventude que expõe os jovens a testes de conhecimento.
O impacto do hábito de leitura na vida escolar
A leitura no período escolar ajuda não apenas para os testes voltados à escola, mas em provas de vestibulares vitais para o ingresso dos alunos em faculdades. Cada instituição, por exemplo, tem uma lista de obras que podem cair nas provas.
Mas não é apenas nesse sentido. O jovem leitor que tem o hábito de ler como lazer, mas não lê algumas das obras pedidas nas provas, consegue escrever e se comunicar melhor, pontos cobrados nos testes das tão temidas redações.
Além de abrir áreas com relação a novas visões, a leitura choca de forma direta na relação com os colegas de classe, já que os diálogos vão além das palavras escritas.
O aluno consegue ter mais aptidão de comunicação verbal, além de mais assuntos, já que cada obra tem uma margem muito grande de temas.
A seguir segue alguns pontos despertados nos alunos por causa do hábito de ler. Eles impactam de modo direto a evolução escolar dos jovens. Confira!
- Melhora a interpretação de texto;
- Evolução na habilidade de escrever;
- Melhor desempenho em provas;
- Evolução na comunicação;
- Melhor argumentação em redações.
Dicas de livros para quem está começando o hábito de leitura
A primeira pergunta a se fazer é qual o assunto que mais toca na vida do jovem ou adulto? A leitura como hábito como já exposto no artigo tende a ter melhor eficácia quando feita com prazer. Os temas mais raros para cada pessoa traz um leque de obras que podem ser lidas.
Ao passo que a personalidade das pessoas é um aspecto vital na evolução da leitura como hábito. Fizemos uma lista de livros para aquelas pessoas com desejo em começar a ler e praticar o hábito da leitura.
O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint Exupéry
Uma boa parte das pessoas já passou por esse livro. O Pequeno Príncipe é um clássico, e apesar de ter uma história curta de um dia, tem muitos aprendizados contidos na obra. Serve para crianças que não vão entender tanto a obra, mas vão apreciar como jovens e adultos.
A Revolução dos Bichos, George Orwell
Com certeza é um livro de tirar o fôlego do início ao fim. A história faz uma analogia sobre poder e política usando animais como retrato. Mais indicado para jovens e adultos, mas que não vão conseguir desgrudar nas páginas até o fim das páginas.
Meu Pé de Laranja Lima, José Mauro de Vasconcelos
De antemão um clássico da literatura brasileira que já teve novelas em duas versões. Um dos livros mais vendidos do Brasil, o romance conta a história do menino Zezé que tinha “o diabo no corpo” e seu caminho que contém violência física e psicológica, a criação de um mundo particular e amizades.
Além dessas obras, outras são indicadas:
- As aventuras de Sherlock Holmes;
- Extraordinário;
- Desventuras em série;
- A menina que não sabia ler;
- Biblioteca invisível.
Portanto, quer definir o hábito de leitura? Escolha obras com assuntos que mais interessam. Apesar das dicas, a pessoa tem que ir logo em temas mais fáceis e depois ir evoluindo com questões mais complexas.

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