Empreendedorismo infantil: quando olhamos para a etimologia da palavra, empreender quer dizer disposição ou aptidão de idealizar, coordenar e fazer projetos, serviços ou negócios. Portanto, com esses conceitos, vemos que eles se aplicam em todas as áreas da nossa vida. Mas, no fim, empreender é o poder de pensar e pôr em prática essas ideias.
O empreendedorismo, antes de tudo, é uma mentalidade que cresce e faz parte da pessoa. Para exercitar esse mindset, temos que praticar todas os principais pontos empreendedores, que são:
- Iniciativa e pró-ativo;
- Persistência;
- Correr riscos calculados;
- Definir metas;
- Planejamento;
- Comprometimento;
- Criatividade.
Hoje em dia, muitos pais e educadores estão pondo a prática do empreendedorismo infantil durante o período escolar. Essa noção da criação de um negócio é de muito valor a ser movida desde cedo em crianças e jovens.
Nesse meio tempo, as pessoas não lidam bem com os reveses. Então, aplicar o empreendedorismo infantil durante o período escolar ajuda muito em relação a essas emoções. Ter pouca força a erros é um dos fatores mais ruins na vida adulta.
O empreendedorismo infantil educa com a questão de dinheiro, ideias de poupança e investimento e, além disso, motiva a garra nos pequenos. Nunca foi tão bom melhorar essas emoções enquanto sociedade.
Como resultado da prática do empreendedorismo infantil, a escola e os pais conseguem jovens mais ligados em aprender o valor do dinheiro. A prática de atividades que motivem esse espírito dá a esses jovens a chance de se tornarem mais espertos e tenaz quando adultos.
Muitos empreendedores que sabemos começaram as suas vivências corporativas logo no início da vida. Foram apoiados por seus pais a correrem atrás de seus sonhos de modo mais certo.
Neste artigo, portanto, vamos falar sobre o valor do empreendedorismo infantil e como colocá-lo em prática. Continue lendo!
O que é empreendedorismo infantil?
Muitas crianças amam brinquedos e videogames, enquanto jovens, roupas e também jogos. Tudo nesses casos envolve a questão de dinheiro, mas nem sempre os pais falam do valor do dinheiro seja qual for a situação.
Mas é bom ter momentos de lazer, objetos e jogos para se divertir e, então, crescer pontos da imaginação. Dar presentes não é um problema, porém para jovens empreendedores as coisas não foram tão fáceis.
Em uma entrevista feita para o portal americano USA Today, o CEO da Rockstar Company, empresa avaliada em $348 milhões, disse que a sua vida nunca foi fácil. Quando criança, Robert Martinez falou que sua família era de baixa renda e para comprar brinquedos tinha que trabalhar e conseguir o que desejava na época.
Leia mais: Educação dos filhos: a presença dos pais vai além da vida escolar
Leia mais: Educação pedagógica dos filhos: tudo que você precisa saber
Anos depois a esses problemas que envolvem dinheiro, Martinez vê com bons olhos esse tempo difícil. O empresário crê que se tivesse os brinquedos que queria na época, sem fazer nenhum esforço para ganhá-los, talvez não estaria na posição que se está hoje.
Ao mesmo tempo, é bom lembrar que não é bom para os pais de alunos trabalharem com esse tipo de conduta. O que pode ser feito, porém, é realizar prêmios por tarefas de casa feitas, ou pagamento parcial dos presentes, o que motiva poupanças que cumprem o objetivo de comprar um brinquedo ou videogame.
Em síntese, o empreendedorismo infantil aumenta condutas que ajudam a criança a ser um adulto sério. É sobre saber o valor das coisas e persistir, ainda que um pouco distante de fazer.
Quando essas condutas são motivadas ainda quando crianças, jovens empreendedores surgem com novas visões de negócio e de mundo.
Como estimular o empreendedorismo infantil
Muito presente na cultura dos EUA, o empreendedorismo infantil faz parte de cenas célebres da indústria cinematográfica. São crianças vendendo sucos em bancas na frente de casa ou escoteiros vendendo biscoitos de porta em porta. Esses exemplos traduzem esse espírito empreendedor na infância.
Do mesmo modo, para gerar estímulo a esse espírito, os pais e educadores podem trazer ideias de negócios, ou emoções ideais para a formação de líderes. Além disso, o empreendedorismo infantil trabalha com a ideia de soft skills.
As soft skills são muito usadas por empresas e fazem parte das exigências quando chega o momento da admissão. Ou seja, a soft skills são as aptidões comportamentais necessárias para qualquer profissional nos dias de hoje. Elas trabalham com a conduta do trabalhador ao exercer suas funções todos os dias.
Sendo assim, essas habilidades comportamentais já são fixas ao empreendedorismo infantil. Qualquer meio de negócio aplica fatores de risco com esperanças e realidades. Crianças e jovens que já têm essa noção envelhecem com muito mais entendimento da vida.
Ao passo que existem negócios que envolvem o empreendedorismo infantil e que são fáceis de serem postos em prática. Os pais, dessa forma, devem pesquisar a partir do interesse dos filhos.
8 principais estímulos para o empreendedorismo infantil
- Oportunidades;
- Problemas e resiliência;
- Educação financeira;
- Metas;
- Tecnologia;
- Desenvolver autonomia;
- Fomento ao aprendizado de novas aptidões e prática esportiva;
- Motivar o mindset da criança.
Oportunidades
O empreendedorismo surge como a ideia de qualquer negócio, por certas dores dos clientes. As chances são achadas por um padrão que tem em um grupo de pessoas que precisa de serviços ou produtos em larga escala.
Logo, durante a infância esses padrões também são achados. A própria publicidade infantil teve que se adaptar para não estimular de modo brusco crianças à procura e compra de brinquedos. O mercado de produtos infantil é um dos que mais gera receita.
Sendo assim, não é muito difícil saber sobre uma demanda e chance. Os pais aimados em gerar essa emoção nos filhos podem procurar o que mais tocam nas crianças e como monetizar. Em tese, essa ideia tem que ser estimulada, mas deve ser criada ou pensada por esses jovens.
O pensamento da chance por demanda, portanto, já é o primeiro passo para o empreendedorismo infantil. Pôr em prática fica mais fácil quando existe um objetivo mais certo.
Problemas e força
De acordo com o IBGE, mais de um milhão de empresas param os trabalhos no Brasil por ano. O que não põem em questão é o que os empreendedores fazem depois desse fim. Eles podem desistir da empresa e começar outra, mas esses fatos não são levados em conta.
Assim como uma boa parte dos negócios não progride, o empreendedorismo infantil é cercado por vitórias e derrotas. Essas lições de vida são os mais valiosos para que as crianças sejam adultos fortes e não se incomodem tanto com a derrota.
Em síntese, trabalhar com qualquer tipo de negócio é trabalhar com a crise constante. Empreender é legal, mas aprender com essas situações também faz parte do aprendizado.
Nenhum dos grandes CEOs de sucesso e presidentes de empresas de renome desistiu na primeira barreira.
Dessa forma, quando o empreendedorismo infantil está posto logo no período escolar, os jovens podem estar criando grandes emoções de força e garra. Esse fato ajudai para que não desistam dos sonhos e corram atrás dos objetivos de modo mais presente.
Educação Financeira
O Ministério da Educação (MEC) lançou um programa de educação financeira para os professores das redes públicas e privadas do Brasil. Em países como EUA, Canadá, Finlândia, Suécia e Japão o ensino de educação financeira começa desde cedo e já está em prática há muito tempo.
Em outras palavras, o valor do dinheiro e essa noção têm que estar estar entre os mais jovens também. Só com essas ideias já definidas que os jovens têm menos chances de serem adultos com dívidas.
Assim, o empreendedorismo infantil também ajuda nesse processo. Desde a captação do recurso para a abertura do negócio, do cuidado e lucro. Tudo envolve dinheiro e saber lidar com ele influi muito na evolução pessoal e profissional desses jovens.
Como resultado de poupar dinheiro nos “cofrinhos” e investir em um projeto próprio, ainda que a criança tenha risco de perder o que gastou, ela vai ter que trabalhar com o dinheiro que investiu. Trabalhando com noções de risco, poupança e investimento.
Portanto, quando esses conceitos são dados desde criança, os jovens entendem o valor do dinheiro e definir prioridades do que comprar ou não.
Metas
Trabalhar com metas é o diferencial para quem faz sucesso no mundo dos negócios. Esse tema também é de muito valor para o empreendedorismo infantil. As metas e vias bem traçadas podem ter um grande alcance.
Estudos mostram que as pessoas que anotam suas metas têm 42% de chances de alcançá-las. Isso não difere para crianças e jovens, que ao porem no papel tudo planejado conseguem a organização ideal rumo ao sucesso do empreendimento.
Além disso, a rotina e organização para o execução dessas metas pode influir muito no desempenho escolar das crianças. Metas bem traçadas e notas de como alcançá-los podem dar um norte para os pequenos que desejam ser futuros adultos de negócios.
Um método que ajuda a criança e o jovem a entender esse processo é o Metas SMART. O conceito é simples, tanto no profissional quanto no pessoal. Quem tiver desejo em um certo objetivo deve pensar de modo:
- S (específico);
- M (mensurável);
- A (atingível);
- R (relevante);
- T (temporal).
Tecnologia
O uso de novas tecnologias é muito presente no dia a dia de todas as pessoas. No empreendedorismo infantil o bom uso delas pode gerar ótimos frutos para o futuro.
Nesse sentido, algumas escolas, em especial no exterior, já definem disciplinas de programação desde cedo. A codificação e desenvolvimento de sistemas além de ganhos financeiros para os jovens pode gerar uma melhora no desempenho escolar.
Sendo assim, quem trabalha com programação desenvolve também aptidões com matemática, lógica e criatividade. Empresários como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Bill Gates começaram a programar, por exemplo, durante o ensino médio.
Ou seja, ainda que o seu filho não seja empenhado em tecnologias, saber sobre elas ajuda em empregos futuros. Seja qual for o trabalho, as profissões dos próximos anos estão muito ligadas à programação.
A principal missão da criança é se desenvolver do lado social e ter o aprendizado ideal para a vida adulta. Isso não impede a criança de empreender, mas aqui deve ser o foco no empreendedorismo mais voltado a projetos, que não exija um acordo de longo prazo, pois é o tempo da criança e o jovem estarem se descobrindo.
Desenvolver autonomia
Para ser um empreendedor, o primeiro passo, sem dúvida, é deixar que o filho se vire sozinho com as pequenas coisas, por mais que isso gere em erros logo no início. Bancar o grande protetor pode ser um problema para a evolução dessas aptidões.
Essa ação é muito válida e ajuda os pequenos a serem astros das próprias vidas e narrativas. Ainda que gere um espírito protetor, a falha e os erros também merecem tanta atenção quanto as vitórias. É sobre cair e levantar para começar tudo de novo com a cabeça erguida.
Fomentar o aprendizado de novas aptidões e prática esportiva
O esporte, bem como o aprendizado de outras técnicas – música, dança, arte, idiomas etc. -, envolve a criança a passar por desafios, apertos, decepções e pelas conquistas de alguns feitos. Tudo isso faz parte da jornada do empreendedor.
Assim, a criança consegue estimular o espírito de cooperação e trabalho em equipe. As habilidades do futuro exigem essa conduta.
Motivar o mindset da criança
A atividade empreendedora ainda não faz parte da cultura do Brasil. Motivar leituras ou o entendimento de cases de sucesso é vital para fomentar a prática.
Dessa forma, a leitura ajuda na evolução das crianças em todos os sentidos. Adultos que leem com frequência tiveram esse hábito durante a infância.
Atividades que ensinam o empreendedorismo na educação infantil
Atividades multidisciplinares
De antemão, os professores já fazem esse tipo de trabalho em sala de aula com eventos que lidam com muitas matérias ao mesmo tempo. Essa ideia ajuda os alunos a trabalhar “fora da caixinha”. Os vestibulares fazem provas com muitas questões, não é novo, mas é sempre bom ter essa prática.
Estimular o trabalho manual
Até parece simples, mas além de trabalhar a coordenação motora, os pais podem motivar os filhos na criação de artesanato. E, além disso, ajudar a vender esses objetos feitos pelos pequenos durante reuniões de família ou eventos.
Caridade
Além de trabalhar ajudando os outros, os pais e educadores motivam a renda e o manejo do dinheiro. A ajuda também é trabalhada nesses eventos que cumprem o intuito de ajudar os que mais precisam.
Atividades que ensinam o empreendedorismo no ensino fundamental
Palestras
Primeiro, os educadores podem fazer palestras que motivem o empreendedorismo infantil, trazendo pessoas de áreas distintas que tiveram sucesso.
Dia da Profissão
Além disso, o Dia da Profissão gera um estímulo ao aluno a pensar sobre o que ele deseja fazer quando ser maior de idade. Essas ações fazem parte do programa pedagógico das escolas, que precisam de uma orientação pedagógica mais pensada a alunos do ensino fundamental e médio.
Dinâmicas em equipe
Os trabalhos em equipe ajudam o aluno a trabalhar aptidões de soft skills. Essa conduta e jogo de cintura com os colegas é vital para um empreendedor do futuro e profissional.
Atividades que ensinam o empreendedorismo no ensino médio
Semana do Empreendedorismo
Nesse período da vida os jovens lidam com uma tensão fora do normal. É o fim de um ciclo junto a pressão de passar no vestibular e saber o que deseja fazer da vida profissional. Pensar uma semana voltada ao empreendedorismo e profissões é de muito valor para os jovens
Atividades extracurriculares
As atividades extracurriculares são boas práticas aos alunos. Sendo ou não ligadas ao empreendedorismo, elas fazem com que o aluno saia da sua zona de conforto e busque boas soluções para evoluir sua proatividade.
Tecnologia
Algumas escolas já aderiram a programação como disciplinas extracurriculares. O despertar à aprendizagem de novas tecnologias envolve uma visão do futuro ideal para a formação dos jovens. Cursos extracurriculares também cumprem essa função.
O papel dos pais no incentivo ao empreendedorismo infantil
Os maiores aprendizados vêm de dentro de casa, pelo exemplo. Os pequenos projetam os pais. Esse exemplo é de muito valor na passagem de valores que agregam em suas vidas. E no empreendedorismo infantil o incentivo não muda.
Em outras palavras, o empreendedorismo infantil despertado pelos pais gera bons frutos. Ao passo que as crianças e jovens ficam motivados por contar com esse apoio que irá guiar os próximos passos das pequenas tarefas.
Sendo assim, existem algumas coisas que podem ser feitas pelos pais para ativar o espírito empreendedor. Mostrar conceitos de administração e educação financeira irá abrir os olhos desses novos empresários, guiando os primeiros caminhos a seguir.
Do mesmo modo, algumas condutas têm que ter revisão. Trabalhar o valor do dinheiro e como ele não vem do nada é vital nesse trajeto. Um acordo entre pais e filhos sobre a divisão dos valores de presentes merece realce.
Muitos pais dão apenas a metade do valor dos produtos e motivam os filhos a correrem atrás da outra parcela. Apesar de não terem renda, existem ações que podem ser monetizadas, como, por exemplo, algumas tarefas de casa, mesadas ou trabalhos por fora para vizinhos.
Lembram do conceito muito visto em filmes dos EUA, onde as crianças vendem biscoito para os vizinhos ou sucos na porta de casa? Segue mais ou menos a mesma ideia: fazer com que os jovens busquem formas de ganhar dinheiro para terem as suas coisas.
Henry Patterson, tido por muito tempo o empreendedor mais jovem do mundo, em 2013, com apenas 9 anos, geria 3 empresas. Isso porque ele começou a vender adubo no portal Ebay e, então, iniciou no mercado de doces e presentes infantis.
Assim, o jovem corre atrás das chances. Mas os pais podem estimular os filhos a começarem os próprios negócios.
O papel das escolas no fomento ao empreendedorismo infantil dos seus alunos
Algumas escolas e até o conceito delas pecam ao abordar as falhas dos alunos. A ideia de que a falha e o erro é ruim é definido nos colégios, e isso influi muito na pouca força ao perder algo e desistir das coisas de modo mais fácil.
Dessa forma, as escolas e educadores gerem os alunos a teimar em seus objetivos e não desistir na primeira chance. Os grandes presidentes de empresas e pessoas bem sucedidas obtiveram a visão de que o fracasso faz parte da aprendizagem.
Sob o mesmo ponto de vista, o conceito também tem que ser abordado pelos pais. Em casa, sem motivação por causa de notas ruins e baixo rendimento, a última coisa que os jovens tem que ouvir é de que são preguiçosos e nunca vão mudar. As palavras têm peso na vida das pessoas e para os filhos isso não difere.
Ao mesmo tempo em que nas escolas os alunos com baixo rendimento são os mais lesados, as escolas que dão atenção a esses alunos conseguem melhorar a autoestima e desempenho escolar. Os alunos que já têm um bom rendimento, às vezes, são priorizados por fazerem a escola se destacar.
Como resultado de uma abordagem mais empática, os alunos que recebem esse apoio também são movidos a terem uma nova visão de mundo. Desistir após a primeira perda de chance é muito ruim para a vida desses futuros adultos.
Nesse meio tempo, uma das habilidades do futuro mais pedidas hoje em dia é a resiliência e a paciência para resolver os problemas. Muitos gestores de RH destacam esses pontos nas entrevistas, o que afeta de modo direto em todo o aspecto profissional.
Por que estimular o empreendedorismo desde novo?
As crianças e os jovens são mais abertos a novas aprendizagens. Essa formação rápida do cérebro vem desde a primeira infância, e por mais que nesse período a absorção dessas ideias seja maior, os próximos anos ajudam muito na obtenção de novas aptidões.
Como resultado ao empreendedorismo infantil desde cedo, o jovem, futuro adulto, passa a ter uma visão de mundo diferente. Conceitos como autoconfiança, otimismo, respeito, tolerância, perseverança e outras condutas são trabalhadas em novas jornadas.
Essas novas emoções e aptidões são formadas a partir do começo de algo: frustração e sucesso. Ao motivar o empreendedorismo infantil, pais e educadores formam cidadãos cada vez mais prontos para a vida em sociedade.
Sendo assim, ainda que o seu filho falhe diversas vezes, é muito bom estar ao seu lado e fazê-lo não desistir desses sonhos. A criança que tem esse apoio de modo natural tende a crescer muito na vida em todos os aspectos.
Por outro lado, estar ao lado não quer dizer fazer tudo para a criança. Todo o conceito desse novo negócio é bom que venha do próprio jovem. Seja na educação infantil, fundamental ou médio, a ideia original e os conceitos de produto e demanda devem vir desses novos empreendedores.
Dessa forma, pais e educadores apenas apoiam esses empreendimentos dando suporte ideal para que não desistam. Afinal, o que é de valia da pessoa acaba ganhando mais valor e peso na vida. O jovem tem que estar muito atraído nesse novo negócio e apenas esse engajamento vai estimular de modo eficaz.
Gostou do conteúdo? Curta a nossa página no Facebook e veja de perto as nossas próximas dicas para a evolução de um empreendedorismo infantil.
Perfeito, Adorei seu artigo, apenas para complementar, tem um programa chamado: PCG Programa Classificados Grátis, esse programa é um agregador de sites de classificados, nele tem mais de 340 sites de classificados grátis onde você pode anunciar, usando esse programa você pode anunciar de forma automática nesses sites, vale muito a pena usar ele deixa seu trabalho bem mais rápido além de te dar uma lista que sempre é atualizada com sites atuais, com esse programa você consegue obter trafego orgânico e assim receber visitas dos buscadores como o Google e outros, eu sempre usei esse programa para fazer divulgação e faço vendas praticamente usando apenas ele. Fica ai a sugestão… Seu texto me ajudou muito. Abraços a todos do grupo